O terceiro módulo da bab bienal 2024 tem como curadora convidada Amanda Abi Khalil que fica em residência na Armação com os artistas Raphael Medeiros, Edu Barros e Armando Mattos curador geral do projeto que está em sua décima sexta edição. Amanda ocupou cargos de ensino na Universidade Americana de Beirute (AUB), na Academia Libanesa de Belas Artes (ALBA) e na Universidade Saint Joseph (USJ) em Beirute e foi curadora de exposições, comissões de arte pública e outros formatos relacionados à prática social na e com a arte internacional. instituições. Anteriormente, foi curadora do Hangar Umam D&R, Beirute, um espaço de arte independente com foco em práticas baseadas em arquivos. Em 2016, foi nomeada para o prêmio de visão curatorial independente do ICI e atualmente recebe a Soros Art Fellowship. Como curadora residente foi hospedada pelo Instituto Inclusartiz, Rio de Janeiro; Residência ISCP Jane Farver, Nova York; Fundação Delfina, Londres. Na qualidade de consultora, colabora com diversas instituições académicas, feiras de arte e museus, incluindo Goldsmiths University of London, Académie Royale des Beaux Arts, Bruxelas; Kunsthall Bergen; Kunthall Stavanger; O Museu de Arte de Beirute; CEC Arts Link, Nova York; Avenida Al Serkal, Nova York; FIAC; Arte Dubai; Artíssima; e Art Basel. A sua investigação atual gira em torno do tema da hospitalidade e das relações hóspede-anfitrião, abordando formas de migrações em e entre contextos como o Médio Oriente, o Norte de África e a América Latina. Seus projetos recentes com curadoria incluem ‘Faça-se em casa: cuidado radical e hospitalidade’ um projeto em colaboração com a residência artística Kaaysa, Boiçucanga; www.covideo19.art; Sala de Estar (UIT): Use-o Juntos no ISCP, Nova York; Chou Hayda, um audioguia com Annabel Daou e o povo de Beirute para o Museu Arte na AUBMC, encomendas de arte pública para o novo Centro Médico da AUH (2018); Quando tudo parece parar, GreyNoise, Dubai, Kurz / Dust, uma exposição coletiva com curadoria de Anna Ptak no CCA Ujazdowski Castle, Varsóvia; Passado simples, futuro perfeito; imagens em contra-plano no Centquatre,Paris; Pippera, pipperoo, pipperum no Meinblau em Berlim entre outros.

O artista carioca Raphael Medeiros (1988) chega à Buzios essa semana integrando o módulo 3 da bab bienal 2024. Em sua pesquisa o artista tensiona o ficcionalismo e a realidade enquanto testemunha cenas de memórias vividas, narradas, sonhadas e inventadas. Suas pinturas e instalações passam por objetos e estruturas dos sets de cinema, e expandem o debate da linguagem cinematográfica para além do filme. Em 2023 entregou sua primeira individual na Nonada ZN, foi selecionado para Abre Alas da galeria A Gentil Carioca e aprovado no edital do laboratório de cinema expandido na Cinemateca do MAM. Seu filme “Cadeia Alimentar” foi licenciado pelo Canal Brasil e vencedor do SPFF - São Paulo Film Festival em 2019. Além de ser menção honrosa no Circuito Penedo de Cinema em Alagoas. Como diretor estreante, sua obra “A Fundo”, foi vencedora do festival O Cubo no Centro Cultural da Justiça Federal em 2016. Mesmo ano em que dirigiu os filmes de campanha de Marielle Franco e foi professor de linguagem cinematográfica na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. @medeirosraphael

Começa essa semana o módulo 3 da bab bienal @edudebarros_ é um dos participantes da XVI edição do projeto. O carioca Edu de Barros (1992) vive e trabalha no Rio de Janeiro. O artista  fundou e participa da Anoiva, “Igreja do Reino da Arte” desde 2017, uma congregação de artistas que manifestam a presença da arte em cultos, rituais e entregas e tem formação em Design - Comunicação Visual pela PUC-Rio. Em sua obra, o universo pictórico é concebido como profecia, mesclando representações e linguagens clássicas com assuntos e materiais contemporâneos. Sua pesquisa incorpora sinais de um apocalipse mundano, com ícones da vida cotidiana e conteúdos virais atualizando mitos tradicionais e simbolismos religiosos.

Felippe Moraes também participa do Projeto Circuito da bab bienal com a instalação Corpos Luminosos desenvolvida no programa bab Residência. O resultado é uma intervenção na Galeria N1 na Rua das Pedras

bab 2024 OCEÂNICA segundo módulo com Daniel Toledo, Mariana Leme, Fernando Codeço, Rafaela Miranda, Kika Motta em exposição

Julho | módulo 2 \ 20 - 07 | 15 - 17h visita guiada @luizrandon_atelier e abertura da bab OCEÂNICA através de Daniel Toledo, Mariana Leme, Kika Motta, Rafaela Miranda, Fernando Codeço, Armando Mattos. bab residência Projeto Circuito Felippe Moraes Galeria N1 Marcos Bonisson Hotel Areté e Projeto Lixo Zero

bab Oceânica @felippemoraes Work in progress

bab oceânica Segundo módulo 17-07

Felippe Moraes, bab 2024 OCEÂNICA

Chegando para o segundo módulo da bab 2024 bienal oceânica @fernandocodeco.art @marianagleme @kika_motta @_danieltoledo @_rafamrocha_

Foi dada a largada do segundo módulo da bab 2024 bienal oceânica Búzios. @bernardobacker @ditosdorodolfo @armandomattos_studio @felippemoraes @luizrandon_atelier @armandomattos_studio @_danieltoledo

A festa foi boa no @hotelarete que vem dando apoio a turma da bab Oceânica.

Felippe Lopes

Tudo no trabalho de Armando Mattos está em movimento. Cada peça se materializa através de uma convivência estreita com os materiais, que, não raro, se transformam inúmeras vezes ao longo do processo. Não há um projeto, ou um resultado buscado a priori – Armando começa com um impulso que o coloca em ação, geralmente a partir de elementos que estão dentro ou ao redor de sua casa-atelier. Mas estes elementos, na verdade, nem sempre estão relacionados com o ambiente destinadoà criação. Não são apenas as tintas, telas ou chassis que se apresentam para sua experimentação. Podem ser detritos da obra da casa, galhos caídos de árvores do terreno, retalhos de tecidos. Munido destes materiais, o artista estabelece com eles uma relação que nunca se dissocia do movimento que eles podem criar, que está, por sua vez, ligado aos movimentos de seu próprio corpo durante a manipulação – os gestos de rasgar, traçar, dobrar deixam nas peças evidências de coreografias incidentais, e acabam por lhes conferir algo de corpóreo, não necessariamente de uma corporeidade humana, mas decididamente portadora de potencialidade vital. Texto de @sylwerneck

bab 2024 | Iniciamos nossa ação OCEÂNICA Lixo Zero entendendo que nesse processo de curadoria deveríamos pautar as questões relacionadas ao meio ambiente primeiro, por nossos pés, por nossos passos coletando tudo que individual e coletivamente iríamos produzir de detritos sólidos recicláveis durante a bab e, em meio ao pensamento e debate de questões múltiplas, começamos!